Sumido

Muito tempo sem postar.

Falta de tempo.

Falta de inspiração...

O marketing é uma arte ou uma ciência?

Seth Godin* puchado de www.chmkt.com.br/

É os dois, e esse é o problema.

Alguns profissionais de marketing são cientistas. Eles testam e avaliam. Eles fazem matemática. Eles entendem o impacto do gasto em um mercado, em um determinado tempo, com uma certa mensagem. Eles entendem os dados e encontram a verdade.

Esse tipo de marketing funciona quando funciona, mas geralmente não funciona. Isso porque lidamos com humanos, a carta mais selvagem do sistema.

Outros profissionais de marketing são artistas. Eles inspiram, desafiam e conectam. Esses profissionais começam de um rascunho, criando movimentos, contando piadas e surpreendendo as pessoas. Cientistas não são bons nisso.

O problema é causado por duas coisas:

1. Os observadores ficam confusos. Qual deles nós somos? Quando somos artistas algumas vezes e cientistas em outras, há chance de parecermos charlatões, porque associamos resultados científicos com esforços artísticos.

2. Nós ficamos confusos. Se você não sabe se está trabalhando num projeto científico ou artístico, provavelmente irá enfatizar os elementos errados. Se você for estudar marketing e o professor agir com ar de superioridade como se estiver ensinando ciência, você perderá um bom tempo aplicando taxonomia e hipóteses a algo que é essencialmente uma decisão instintiva. E vice-versa.

Nós precisamos dos dois chapéus, o do cientista e o do artista. Você pode usar apenas um por vez, e é por isso que eu não digo que precisamos de luvas.

Defina que tipo de marketing você fará hoje e vá fazê-lo.

*Seth Godin é um dos mais populares “gurus” do marketing na atualidade, autor de diversos livros e de um dos melhores blogs sobre o assunto

Televisão de Cachorro

Incrível a nova campanha da Nissin, criada pela F/Nazca.

Além dos sachês de tempero recheados com animais a grande sacada foi as televisões de cachorro espalhadas por alguns pontos de São Paulo.

Eu vi - A Era do Gelo 3

Mais um sucesso de bilheteria, mais uma animação no hall da fama e mais um ótimo filme, certo?

Certíssimo.

As animações já se firmaram no cinema. Desde Toy Story, seguido pelo surgimento de Shrek elas vêem acumulando sucessos.

A Era do Gelo desde sua primeira aventura em 2002 ganhou uma repercussão estratsférica. As aventuras de Sid, Diego e Manfred conquistaram o mundo e abriram caminho para a franquia que arrebentou no segundo filme (2006).

Agora chega ao cume mais uma vez com a terceira epopéia pré-histórica misturando nossos amigos com os até então extintos dinossauros.

Agora em “A Era do Gelo 3” (2009) Manfred se prepara para ser pai enquanto seus dois amigos começam a buscar suas próprias vidas. Um dos destaques do filme é o aprofundamento em questões de valores familiares, como criar família e tolerância.

Eis que Sid, em suas trapalhadas os leva à um vale perdido, lotado de dinossauros, na verdade os últimos.

Neste vale cheio de perigos surge o novo personagem, Buck, uma doninha que nos lembra Indiana Jones, Rambo, McGeiver, e que vai mante-los à salvo. Será?

O esquilo e sua eterna busca pela noz continua aqui, e desta vez ele tem companhia, uma impagável fêmea com quem vai se entrelaçar durante o longa.

A versão que vi no cinema é uma versão 3D, fato que não acrescenta muito ao filme, a não ser algumas sensações de pelagem dos animais.

Palmas à Blue Sky e principalmente ao brasileiro Carlos Saldanha, que mais uma vez dirigiu com brilhantismo esta série.